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Brasília, também conhecida como Cidade do Futuro, é a capital federal do Brasil. A cidade está localizada na região Centro-Oeste do país, ao longo da região geográfica conhecida como Planalto Central. A cidade foi oficialmente fundada por Juscelino Kubitschek e se tornou a base de operações do partido ARENA. Seguindo a guerra, Brasília foi selada após Sílvio Santos expulsar os governantes militares do país. O enredo de Fallout Brasil se foca no destino da Cidade do Futuro em meio ao país destruído pelo apocalipse nuclear.

História[]

Fundação e Desenvolvimento[]

A fundação da cidade aconteceu em 1942 e seus créditos são atribuídos a Juscelino Kubitschek, que estava sob forte pressão da Sociedade Vargas, idealizando criar uma utopia livre das tendências de esquerda que haviam surgido com a Declaração dos Direitos Trabalhistas de Getúlio Vargas. Juntamente ao projeto de construção da cidade, uma campanha publicitária de enorme escala foi lançada com o intuito de divulgar a ideia de que Brasília seria a cidade do futuro. A campanha teve resultados positivos e uma parte da população aderiu aos ideais de direita espalhados por Vargas, logo a cidade se tornou populada e desenvolvida.

O planejamento e construção da cidade foi supervisionado por representantes da Sociedade Vargas e tinha como principal objetivo servir como a base de operações para o grupo político. O quartel general construído no núcleo da cidade foi conectado à maioria das bases e juntas militares espalhadas pelo Brasil e, com o passar do tempo, tais conexões foram progressivamente atualizadas com as mais recentes tecnologias exploradas por DynaCom e outras empresas tecnológicas no Brasil, transformando o QG e grande parte da cidade em um grande centro de controle com extensivas redes de comunicação pelas quais protocolos de segurança, manutenção e/ou prevenção e eliminação de crises geopolíticas e sociais poderiam fluir com facilidade. A parte mais crucial dessa imensa rede, a Antena Emissora localizada no ponto mais alto da cidade, permitia o repassamento de dados em alta frequência em uma área que envolve virtualmente todo o país ao utilizar tecnologias de satélite e conexões de última geração.

Sílvio Santos e a Guerra[]

Sílvio, assim como a maioria da população de sua época, admirava muito os ideais de progresso que a cidade invocava ao povo brasileiro. Entusiasmado com o conceito de ser parte desse progresso, ele ficou devastado ao descobrir que era apenas um representante simbólico da ditadura secreta que ocorria no Brasil por parte do partido ARENA. Por esse motivo, Sílvio foi um dos poucos presidentes a rejeitar o governo militar no Brasil e começou a se envolver mais nos interesses políticos da nação do que grandes líderes passados como o próprio Vargas. Se familiarizando com as propriedades da grande cidade, Sílvio desenvolveu planos e tecnologias para tentar destruir a ditadura de uma vez por todas. Os resultados de suas pesquisas incluem os E.S.Vs e o Programa de Espionagem Estadunidense, conduzido, mais uma vez, por Dynacom.

Todos os seus projetos renderam frutos, e mesmo ao ficar horrorizado ao descobrir sobre as pessimistas projeções americanas para o futuro, Sílvio viu isso como uma chance de passar o país a limpo e começar novamente. Quando os governantes militares foram chamados ara lidar com a tensa situação geopolítica, Sílvio usou as informações coletadas com os programas de espionagem para prever o dia em que as bombas cairiam, ativando o projeto Minha Caixa Minha Vida para salvar a população e selando a cidade de Brasília com as esperanças de que a linhagem militar morreria junto com o resto do mundo no holocausto nuclear.

Arquitetura[]

O projeto de arquitetura da cidade é atribuído principalmente a Lúcio Costa e ao presidente, subsidiado pela DynaCom INC, que na época se chamava Companhia de Construção e Engenharia Civil (CCEC). A arquitetura da cidade é notável pelas fortes influências modernistas e brutalistas, demonstrando uma estética progressiva que levaria o Brasil ao futuro mas, ao mesmo tempo, mantendo as construções mais importantes vazias, intimidadoras e monolíticas, refletindo as conspirações secretas que ocorriam por trás da presidência da república.

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